Na singleza com que ambos descrevem o real banal e quotidiano, tomamos consciência de que somos um corpo à procura de consistência, personagens em busca de um autor no teatro da vida. Não há um fio condutor. Meras sequências, como se houvesse um qualquer realizador de ocasião a gritar corta e a preparar a cena que segue.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Ossuário Bardo
Recentemente, dei por mim a ler Bardo, de José Amaro Dionísio e Ossuário, de Rui Diniz. De ambos resulta a sensação cruel que mais não somos do que um quid entre dois estados, algures entre morte e renascimento, algures numa terra de ninguém, exilados, à procura de Casa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Funções positivas